segunda-feira, 17 de junho de 2013

Plano de Aula Grupo 4


Professoras Administradoras: Lucy Mendonça, Maria Aparecida, Márcia Pereira, Maria Ap. Nascimento, Márcia Lopes e Márcia Lovatto
   
 
PLANO DE AULA

 


Disciplina: Matemática
Nível: 7º Ano Ensino Fundamental

Tema: Sistema de Numeração

Conteúdo:
  • Números naturais (operações básicas)
  • Geometria:
- Formas planas e espaciais
- Perímetro e área
- Polígonos e poliedros
  • Volume do prisma


Objetivo Geral

  • Desenvolver habilidades e competências para observar, realizar e compreender, um sistema de numeração e calcular operações básicas envolvendo situações problemas.


Objetivos Específicos:

Saber realizar operações com números naturais de modo significativo (adição, subtração, multiplicação e divisão). Compreender a noção de área e perímetro das figuras planas, representar e planificar figuras espaciais. Identificar prismas em diferentes contextos, bem como saber construir e calcular seus volumes. Desenvolver a competência Leitora e escritora.

Justificativa

Fazer com que o aluno adquira conhecimentos, relacionados a perímetro, área e volume dos sólidos geométricos e aprenda aplicar seu conhecimento adquirido a sua realidade e ao seu cotidiano. Resolver situações problemas que envolvam operações referentes às formas planas e espaciais.


Estratégias

Serão oferecidas aos alunos várias oportunidades de aquisição do conhecimento através de atividades elaboradas especificamente após uma análise pelo professor de um levantamento prévio sobre as dificuldades apresentadas pelos alunos, pois é notória a dificuldade apresentada em leitura e escrita, quando é apresentada uma situação que envolve leitura e interpretação de um problema matemático.
Aulas serão expositivas, dialogadas, explorando atividades teóricas, narrativas de textos, discussões, levantamento bibliográfico e trabalhos práticos.
Participação nas aulas, elaboração de atividades de ensino, questões sobre os textos indicados e situações problemas, manuseio dos blocos lógicos.
O trabalho com materiais concretos no ensino da matemática:
a) O Construtivismo e a matemática
b) Jogos matemáticos como recurso didático.

Narrativas

De acordo com a Proposta Curricular de Matemática, é definido que a apresentação de todos os conteúdos, envolve idéias norteadoras de que as narrativas são muito importantes no desenvolvimento de cada aula, pois é contando histórias que os significados são construídos. E ainda que as narrativas sejam, muitas das vezes, construções fictícias ou fantasiosas, e uma das fontes primárias para alimentar as histórias a serem contadas é a História da Matemática. É na história que buscamos a compreensão dos significados dos conceitos, dos fundamentos, e principalmente o significado das transformações, ocorridas ao longo de todo processo de ensino aprendizagem.
 O desenvolvimento deste plano foi o de mapear as informações mais relevantes e organizar a partir de narrativas significativas, atividades cujo objetivo é contemplar a compreensão e o desenvolvimento das competências básicas para a formação educacional e pessoal do educando.

Recursos Materiais e Tecnológicos
  • Lousa
  • Livro Didático
  • Cadernos do aluno
  • Jornais e Revistas
  • Calculadora
  • Data-Show e Internet.

Avaliação

A avaliação será formativa e diagnóstica sobre o conteúdo a ser aprendido, ocorrerá durante todo o processo de realização das atividades sobre o fazer e participação do aluno, utilizando instrumentos diversificados, para contemplar o desenvolvimento de habilidades e competências, traçando percursos e fazendo as retomadas quando necessário.


Recuperação


Fazer a retomada a partir do momento em que diagnosticado dificuldades encontradas durante todo o processo de ensino, procurando buscar soluções através do mapa de percurso, apresentar atividades diversificadas para uma melhor compreensão e interesse em estar resolvendo atividades, incentivo a pesquisa, leitura e escrita para aquisição de competências e habilidades que o leve conseguir alcançar os níveis básicos satisfatórios.


Referências Bibliográficas

Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Matemática – São Paulo: SEE, 2008.




sexta-feira, 14 de junho de 2013

CURSO DE FORMAÇÃO A DISTÂNCIA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

Professoras Administradoras: Lucy Mendonça, Maria Aparecida, Márcia Pereira, Maria Ap. Nascimento, Márcia Lopes e Márcia Lovatto
 
História da criação do Blog


O blog Matematica Interativa, foi criado pelas professores de Matemática do Programa de Formação a distância de educadores da Secretaria Estadual de São Paulo, relizado pela EFAP, Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores, cujo objetivo é oferecer formação continuada aos professores da rede, para que os mesmos possam ampliar seus conhecimentos, aprenda a trabalhar com as novas tecnologias da informação e da comunicação. 
A criação do blog visa também a divulgação de trabalhos realizados pelos professores de Matemática em sala de aula, sugestões de atividades voltadas para o desenvolvimento da leitura e escrita, desafios e jogos matemáticos.


Maria Aparecida da Silva e Silva


segunda-feira, 10 de junho de 2013

PERFIL DE MARIA APARECIDA DO NASCIMENTO MELO

Sou professora há muitos tempo e faltam apenas 3 anos para a aposentadoria do estado mas sou aposentada no particular a mais de 8 anos e continuo lecionando nos dois segmentos: PEB II e Superior.
Amo lecionar e gosto de fazer amizades com os alunos.
Meus passatempos prediletos são: a leitura e dar estudos bíblicos. Gosto muito de falar de Jesus e do Céu.
Completei 30 anos de casada e tenho 3 filhos já formados, exercendo a profissão, sendo que dois são casados. Anseio por um netinho ou netinha. A minha caçula casa em dezembro se for da vontade de Deus.
Gosto de muito de visitar pessoas doentes e em necessidades e supri -las no que for possível.

domingo, 9 de junho de 2013

atividades lúdicas

As atividades lúdicas (jogos, brincadeiras, brinquedos...) devem ser vivenciadas pelos educadores. É um ingrediente indispensável no relacionamento entre as pessoas, bem como uma possibilidade para que afetividade, prazer, autoconhecimento, cooperação, autonomia, imaginação e criatividade cresçam, permitindo que o outro construa por meio da alegria e do prazer de querer fazer e construir.

Postado por Márcia

Postado por Márcia L.Reis

“Quando recebemos um ensinamento devemos receber como um valioso presente e não
como uma dura tarefa. Eis aqui a diferença que transcende.”

Albert Einstein

Márcia Lopes Reis

Minha lembrança de leitura e escrita começa aos 7 anos quando entrei na escola 1ª série , pois meus pais não me incentivavam por não ter tempo suficiente e sermos uma família muito pobre com muitos filhos.Nas primeiras séries fui alfabetizada com cartilha onde juntava as letras para formar sílabas. Quando comecei a ler parecia que tinha descoberto o mundo, apesar de não ter livros, jornais, gibi em casa pegava emprestado, achava na rua, naquela época se embrulhava o que comprava no armazém em feiras nos jornais velhos e isso era aproveitado por mim. Lia muita fotonovela todas achadas ou doadas. Já na 5ª série participei de um concurso de leitura e ganhei uma coleção de livros que tenho até hoje,pois foram meus primeiros livros: o três mosqueteiros, memórias de um burro não me recordo os outros , só sei que li e reli várias vezes como disse J.C.Viola  "ler me acalma e alimenta espiritualmente". Já Nilson OLOCAVA UMA GRAVURA E MANDAVA FAZER UMA COMPOSIÇÃO eu viajava através da gravura e me saia muito bem. Enfim: "e preciso ler e compreender o mundo."

POESIA MATEMÁTICA (postado por Márcia L. Siqueira)

O Quociente e a Incógnita

Millôr Fernandes

Às folhas tantas 
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia 
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide, 
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida 
paralela à dela
até que se encontraram 
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação 
traçando 
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas. 
E enfim resolveram se casar
constituir um lar, 
mais que um lar, 
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade 
integral e diferencial. 
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes 
até aquele dia 
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu 
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos. 
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade. 
Era o triângulo, 
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração, 
a mais ordinária. 
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser 
moralidade
como aliás em qualquer 
sociedade.

TIRINHA MAFALDA (Márcia L. Siqueira)


DEPOIMENTO SOBRE LEITURA E ESCRITA DE MÁRCIA L. SIQUEIRA

Fui alfabetizada com cinco anos, numa classe que tinha alunos de duas séies diferentes e uma única professora, com a cartilha "Caminho Suave". Enquanto criança, eu gostava de ler fábulas e gibis. Meus pais não eram leitores e na minha casa não tinha muitos livros. Na escola, só lia os livros que eram obrigatórios e nas aulas de redação, eu tinha muita dificuldade pra escrever os textos. Tomei gosto pela leitura depois de adulta e nessa época, meu pai assinava o jornal "O Estado de São Paulo" que ficava sempre aberto sobre a mesa da cozinha e assim, eu fui criando o hábito de ler o jornal. Trabalhei como gestora numa escola por cinco anos, quando, por necessidade, passei a escrever atas, editais, comunicados e ouros documentos, desenvolvendo assim, minha competência escritora. Hoje, me sinto segura quando preciso escrever um texto e leio frequentemente.


Cursista Márcia Lovatto Siqueira


PERFIL DE MÁRCIA LOVATTO SIQUEIRA (Cursista) 
Olímpia-SP 

Sou professora há 27 anos na rede pública estadual. Tenho dois cargos de PEB II - Matemática na
mesma escola (Anita Costa, em Olímpia) e aguardo minha aposentadoria do primeiro cargo para 
o ano que vem.Sou casada, tenho um único filho de 10 anos que adora Matemática. Por morar numa
cidade turística, nos momentos de lazer, gosto de 
curtir o thermas, bares e restaurantes que a cidade oferece, acompanhada de minha família e amigos.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Ler por prazer é o X da questão

Olá cursistas.

Num país castigado pelo analfabetismo, projetos de incentivo à leitura são muito mais que bem-vindos: são fundamentais

Correr os olhos pelos livros dispostos numa prateleira, escolher um deles e dirigir-se à poltrona mais próxima, seja na biblioteca, na livraria ou na sala de casa. Melhor ainda: deixar-se escolher por uma obra literária. À medida que as páginas são viradas, o leitor se vê transportado para uma espécie de realidade paralela - um mundo inteiramente novo, repleto de descobertas, encantamento e diversão. Pouco importa se quem lê é criança, jovem ou adulto. Menos ainda se o que está sendo lido é poesia, romance ou um livro de auto-ajuda. O que realmente interessa é a cumplicidade entre o leitor e a obra, alicerçada no prazer que só a leitura é capaz de proporcionar.

Ler por prazer é o X da questão. Há quem leia, por exemplo, apenas para se informar, dedicando regulamente algumas horas de seu precioso tempo a jornais e revistas - como você, caro leitor, está fazendo neste exato momento. Trata-se de um hábito mais que saudável, a ser preservado e disseminado, e de suma importância na chamada "sociedade da informação" em que vivemos. Mas ele não necessariamente irá transformar você num apaixonado pela palavra escrita. Da mesma forma, a leitura para estudar, parte da rotina nas salas de aula, tem suas funções pedagógicas, mas não faz despertar a paixão pela literatura. Quem descobre prazer numa obra literária nunca mais pára de ler. Quando chega ao fim de um livro, já está louco para abrir o próximo. E só tem a ganhar com isso.

O papel da escola é fundamental nesse processo. E quem melhor que o professor para despertar em seus alunos o prazer da leitura? São muitas as atividades que podem ser desenvolvidas em sala de aula com esse objetivo. "Promover um debate, por exemplo, para discutir cenas ou situações presentes num livro que acaba de ser lido pela turma é uma prática importante e muitas vezes esquecida", afirma a educadora Maria José Nóbrega.
Num país que ainda sofre com deficiências no ensino público e com o alto índice de analfabetos funcionais (aqueles que, embora tenham aprendido a decodificar a escrita, não desenvolveram a habilidade de interpretação de texto), qualquer iniciativa que vise a transformar brasileiros em leitores é extremamente bem-vinda.

Tudo sobre Leitura. Texto extraído da Revista Nova escola. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/leitura/

Maria Aparecida da Silva e Silva.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

    Olá cursistas, Boa Tarde...

“Viajar pela leitura sem rumo, sem intenção. Só para viver a aventura que é ter um livro nas mãos. É uma pena que só saiba disso quem gosta de ler. Experimente!
Assim sem compromisso, você vai me entender. Mergulhe de cabeça na imaginação!”(Clarice Pacheco)
  
E AGORA, JOSÉ
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José ?
e agora, você ?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama protesta,
e agora, José ?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José ?

E agora, José ?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio - e agora ?

Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora ?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José !

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José !
José, pra onde ?

(Carlos Drummond de Andrade)
1. José teria, segundo o poeta, possibilidades de alterar seu destino. Essas possibilidades estão sugeridas:
a) na 5ª e 6ª estrofes.
b) na 1ª, 2ª, 3ª estrofes.
c) na 3ª,4ª e 6ª estrofes.
d) na 4ª e 5ª estrofes.
e) n.d.a.

2. Só não é linguagem figurada:
a) "sua incoerência, seu ódio"
b) "seu instante de febre"
c) "seu terno de vidro"
d) "sua lavra de ouro"

3. Das possibilidades sugeridas pelo poeta para que José mudasse seu destino,a mais extremada está contida no verso:
a) "se você tocasse a valsa vienense"
b) "se você morresse"
c) "José, para onde?"
d) "quer ir para Minas"
4. Para o poeta, José só não é:
a) alguém realizado e atuante.
b) um solitário
c) um joão-ninguém frustrado.
d) alguém sem objetivo e desesperançado.
5. José é um abandonado. Essa ideia está bem traduzida:
a) na 4ª estrofe
b) na 5ª estrofe
c) no 12º, 13º w 14º versos da 2ª estrofe e nos sete primeiros da 6ª estrofe.
d) no 8º e no 9º versos da 1ª estrofe.

6. "A noite esfriou" é um verso repetido. Com isso, o poeta deseja:
a) deixar bem claro que José foi abandonado porque fazia frio.
b) traduzir a ideia de que José sentiu frio porque anoiteceu.
c) exprimir que, após o término da festa, a temperatura caíra .
d) intensificar o sentimento de abandono, tornando-o um sofrimento quase físico.

7. O verso que exprime concisamente que José é "ninguém" é:
a) "você faz versos"
b) " a festa acabou"
c) "você que é sem nome"
d) "que zomba dos outros"

8. O verso que expressa essencialmente a ideia de um José sem norte é:
a) "José, para onde?"
b) "sozinho no escuro"
c) "mas você não morre"
d) "E tudo fugiu"
POEMA MATEMÁTICO
(Antônio carlos jobim)
Pra que dividir sem racionar
Na vida é sempre bom multiplicar
E por A mais B
Eu quero demonstrar
Que gosto imensamente de você
Por uma fração infinitesimal
Você criou um caso de cálculo integral
E para resolver este problema
Eu tenho um teorema banal
Quando dois meios se encontram desaparece a fração
E se achamos a unidade
Está resolvida a questão
Para finalizar vamos recordar
Que menos por menos dá mais, amor
Se vão as paralelas
Ao infinito se encontrar
Por que demoram tanto dois corações se integrar
Se desesperadamente, incomensuravelmente
Eu estou perdidamente apaixonado por você

Alguns animais têm hábitos que podemos considerar curiosos... Os gatos, por exemplo, se lambem para limpar o pêlo. Já os cachorros instintivamente procuram comer certas ervas quando estão sentindo algum mal-estar. Mas tem bicho com hábitos ainda mais intrigantes, como comer pedras! É isso aí! E olha que, em vez de fazê-los passar mal, as pedras exercem funções úteis dentro do organismo.
As pedras engolidas por certos animais são chamadas gastrólitos, que quer dizer 'pedras do estômago'. É dentro deste órgão que elas ficam armazenadas e ajudam a triturar os alimentos e a limpar as paredes estomacais dos parasitos que a infestam.
Além disso, as pedras aliviam a sensação de fome durante longos períodos em que os bichos precisam ficar sem comer, já que ocupam um bom lugar em seu organismo.
Crocodilos, pingüins, focas e leões-marinhos, entre outros animais aquáticos, estão na lista dos engolidores de pedra.
Mas não pensem que os bichos engolem qualquer pedra que vêem pela frente. Eles escolhem com muito cuidado as que vão para sua barriga. Valem as mais lisinhas e bem arredondadas.
(SALVATORE, S. Por que alguns animais comem pedra? Ciência Hoje das Crianças,
Rio de Janeiro, n. 141, nov. 2003. Adaptação.)

01. Os animais que comem pedras escolhem as que são
(A) arredondadas.
(B) macias.
(C) grandes.
(D) pontudas.

02. Em “em vez de fazê-los passar mal”, o termo destacado refere-se a
(A) animais que comem pedras.
(B) cachorros que comem certas ervas.
(C) gatos que se lambem para limpar o pêlo.
(D) parasitos que infestam os animais.

03. Em "Mas tem bicho com hábitos ainda mais intrigantes, como comer pedras!", a palavra "intrigante" quer dizer
(A) ruim.
(B) estranho.
(C) saudável.
(D) doentio.
04. Esse texto que você leu
(A) descreve como alimentar os animais doentes.
(B) informa curiosidades sobre alimentação de alguns animais.
(C) apresenta animais que precisam comer ervas todo o tempo.
(D) explica como os gatos e cachorros se alimentam.

05. Além de triturar os alimentos, as pedras também são úteis porque
(A) limpam as paredes do estômago e aliviam a sensação de fome.
(B) limpam o pêlo e absorvem vitaminas.
(C) aliviam o mal-estar e limpam as paredes do estômago.
(D) ajudam a digerir ervas e matam a fome.



Um gde abraço a todos... Márcia Beatriz
MARIA APARECIDA DA SILVA E SILVA

Eu, sou professora da rede estadual há 15 anos, trabalho na escola Aymore do Brasil há 03 anos, formada em Matemática, sou casada, adoro estudar e pesquisar sempre coisas novas para ajudar o meu aluno a aumentar o seu conhecimento, trocar idéias e a crescer como pessoa.

Maria.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Leitura em minha vida




Desde muito pequena eu não me interessava muito por leitura, porém uma professora do terceiro ano, disse para nós que teríamos que adquirir um livro de historinhas, que hoje é o que mais as crianças se interessam como é o caso das histórias da Branca de Neve, A Bela e a Fera.
Então quando chegaram os livros todos estavam curiosos para ver e tocar no nos livrinhos, ai a professora começou a ler para nós, e neste livro dentre várias histórias tinha uma que me chamou muito a atenção, era a histórinha da Vila Feliz.
Nesta vila os moradores não tinha dinheiro para comprar as coisas que tinham necessidades, então trocavam seus produtos. Por exemplo, o senhor que vendia mandioca, trocava a mandioca pelo peixe, por consequência o senhor do peixe trocava o peixe por tomate, e assim por diante, era uma história que me encantou muito e pude perceber que as pessoas não precisavam de dinheiro para conseguir as coisas que queriam, e eram muito felizes...
Não me lembro do nome do livro porém nunca me esqueci dessa história.

Maria Aparecida da Silva e Silva.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Tudo bem!!!

Amei os depoimentos ,pois em quase todos pude me identificar e gosto bastante de Gilberto Dimenstein.Foram bem felizes com esta seleção.A poetisa Clair Feliz Regina é um poço de esperança ,pois basicamente aos 80 anos está mudando a sua vertente e com muita garra.Que lindo,que exemplo.

Quanto a minha experiência ,sou de origem muito humilde então com a leitura eu viajei por muitos mundos tão reais e conheci pessoas tão vivas que as vezes eu vivia a fantasia com muita intensidade.Fechava o livro e então a estória ficava melhor ainda ,pois conversava com todos os personagens e dava um novo rumo a cada um deles.Era muito interessante .Li coleções inteiras:Machado ,Malba,Maria José Dupré... livros religiosos e sempre curti a Bíblia.

Um episódio curioso em minha vida infantil e de adolescente é que sempre trabalhei e estudei o dia todo ,então a leitura era noturna e minha casa não tinha forro para isolar os ambientes e uma lâmpada acesa iluminava toda a casa e atrapalhava quem queria dormir e era sob ameaça que eu desligava a lâmpada
 
Maria Aparecida do Nascimento Melo

Palavra escrita.

Ler é uma viagem que se torna realidade na imaginção.
Na minha infância, minha mãe, professora de 1º a 4º série lia para os filhos os livros iniciais da coleção "O MUNDO DA CRIANÇA" era um momento único e mágico, simplesmente maravilhoso, acho que este incentivo fez com que eu tenha mania de ler. Na falta de não ter o que ler, serve BULA de remédio.
Procuro até mesmo em livros de "lingua portuguesa", textos que posso aproveitar para a sala de aula e desenvolver conteúdos pertinentes em matemática, isto me torna realizada profissionalmente e feliz.

Lucy Aparecida Mendonça Munhoz Dati